O Dom do Temor
O primeiro Dom do Espírito Santo é o Dom do Temor de Deus.
Corresponde à virtude da Temperança e ao pecado da Gula-Excessos.
O Dom do Temor aperfeiçoa a virtude da Temperança, apartando-nos dos falsos deleites que nos poderiam levar a perdermos Deus.
Por
saber que vivemos na Presença de Deus, evitamos a gula, a embriaguês, a
sensualidade no vestir, nas atitudes, etc.
A virtude da Temperança já nos ajudava a vencer esses excessos, mas o dom do Espírito Santo não consiste num esforço nosso, humano, mesmo se aperfeiçoado por Deus.
A virtude da Temperança já nos ajudava a vencer esses excessos, mas o dom do Espírito Santo não consiste num esforço nosso, humano, mesmo se aperfeiçoado por Deus.
O dom do Espírito Santo é o próprio Deus agindo
em nós.
Por isso vencemos imediatamente as nossas tendências más e as tentações.
O Dom do Temor também aperfeiçoa a virtude da Esperança fazendo-nos temer desagradar a Deus e Dele ser separado.
É um Dom, portanto, que nos inclina ao respeito filial de Deus, nos afasta do pecado que Lhe desagrada e nos faz esperarmos em Seu auxílio poderoso.
Por isso vencemos imediatamente as nossas tendências más e as tentações.
O Dom do Temor também aperfeiçoa a virtude da Esperança fazendo-nos temer desagradar a Deus e Dele ser separado.
É um Dom, portanto, que nos inclina ao respeito filial de Deus, nos afasta do pecado que Lhe desagrada e nos faz esperarmos em Seu auxílio poderoso.
Compreende três atitudes principais:
1) O vivo sentimento da grandeza de Deus e extremo horror a tudo o que ofenda sua infinita majestade;
2) Uma viva contrição das menores faltas cometidas, por haverem ofendido a um Deus infinito e infinitamente bom, do que nasce um desejo ardente e sincero de as reparar;
3) Um cuidado constante para evitar ocasiões de pecado.
Não se trata, pois, daquele temor servil de Deus que nos inquieta quando nos lembramos de nossos pecados, nos entristece e perturba.
Nem
se trata do temor mundano do inferno, que basta para esboçar uma conversão,
porém não basta para dar acabamento à nossa santificação.
Trata-se do temor reverencial e filial, que nos faz recear toda ofensa nossa a Deus, produzido por um sentimento vivíssimo da majestade infinita de Deus e de seu infinito poder.
A gente do mundo tem esse temor culpado que é o medo, a angústia do castigo pelas suas faltas que, quando consciente, reconhece.
O crente que recebe este Dom apenas teme ofender a Deus e evita tudo o que possa conduzir a isso.
Trata-se do temor reverencial e filial, que nos faz recear toda ofensa nossa a Deus, produzido por um sentimento vivíssimo da majestade infinita de Deus e de seu infinito poder.
A gente do mundo tem esse temor culpado que é o medo, a angústia do castigo pelas suas faltas que, quando consciente, reconhece.
O crente que recebe este Dom apenas teme ofender a Deus e evita tudo o que possa conduzir a isso.
'Choro os pecados que tão mal Te fizeram'!
'Antes morrer que Te ofender'!
Neste Espirito de Temor a alma se mantêm na humildade,
perante o Poder e a Majestade do Pai e em estado de perfeita docilidade perante
o Espirito Santo.
Este Dom é necessário para se evitar a excessiva proximidade de Deus, aos que pensam tratar com Deus como se fosse apenas um igual, esquecem-se da grandeza e infinita distância que os separa Dele e isso deve impor respeito e não liberdades inconvenientes.
Este Dom é necessário para se evitar a excessiva proximidade de Deus, aos que pensam tratar com Deus como se fosse apenas um igual, esquecem-se da grandeza e infinita distância que os separa Dele e isso deve impor respeito e não liberdades inconvenientes.
Cultiva-se :
1) Meditando na infinita grandeza de Deus e Seus atributos e considerando que o nosso mais pequeno pecado é uma ofensa a Ele.
2) Fazendo exames de consciência incidindo mais na nossa pequenez com compunção e humildade do que meramente analisando com detalhe as nossas faltas.
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