O sinal da cruz é um simbolo universal da
humanidade desde tempos imemoriais e faz parte das várias tradições espirituais
em diversas formas de expressão.
A cruz é formada de duas partes: uma
vertical e outra horizontal.
A vertical nos orienta para o céu: é o nosso amor para com Deus.
A horizontal se volta para os que estão ao nosso lado: é o amor para com o próximo, aquele que está mais perto de nós.
Os dois amores se entrelaçam um no outro, como as duas hastes da cruz.
Um não pode existir sem o outro.
Não existe o pedestal da cruz sem os braços e nem os braços sem o pedestal.
Os dois se completam.
Não se pode amar a Deus sem amar o próximo e nem se pode amar o próximo sem o amor a Deus.
A vertical nos orienta para o céu: é o nosso amor para com Deus.
A horizontal se volta para os que estão ao nosso lado: é o amor para com o próximo, aquele que está mais perto de nós.
Os dois amores se entrelaçam um no outro, como as duas hastes da cruz.
Um não pode existir sem o outro.
Não existe o pedestal da cruz sem os braços e nem os braços sem o pedestal.
Os dois se completam.
Não se pode amar a Deus sem amar o próximo e nem se pode amar o próximo sem o amor a Deus.
Para ser agradável a Deus, é preciso,
então, que o homem se pareça com seu divino modelo, e seja um crucificado, um
sinal da cruz vivo.
Tal é, como o do próprio Verbo, seu destino sobre a terra... Daí a existência e a pratica, sob uma forma ou outra, do sinal da cruz entre todos os povos desde a origem dos séculos até nossos dias.
Tal é, como o do próprio Verbo, seu destino sobre a terra... Daí a existência e a pratica, sob uma forma ou outra, do sinal da cruz entre todos os povos desde a origem dos séculos até nossos dias.
Na tradição judaica o Sacerdote nos sacrificios levanta a hóstia e depois move-a de oriente para ocidente assim formando o Sinal da Cruz.
No Egipto o Tau ( a Cruz egipcia) era um simbolo de Vida futura, de imortalidade.
O sinal da Cruz na
tradição cristã
É nesta tradição que o sinal da cruz tem
mais importância.
O homem de pé com os braços estendidos na
horizontal para os lados é uma Cruz Viva, simbolo da sua dualidade actual,
terrena-horizontal e celeste-vertical.
Dualidade resultante da Queda, da
Incarnação que o afastou da Unidade donde caiu e aonde pretende regressar conscientemente pelo
esforço em vida, seguindo o exemplo do Filho de Deus, Jesus Cristo, único
mediador entre Deus e os homens que sofreu e morreu na Cruz para o homem poder
fazer esse Caminho de Casa.
O Sinal é uma Oração
O “sinal da Cruz” não é um simples gesto
ritualístico, mas sim, uma verdadeira e poderosa oração!
O
Sinal da Cruz é a armadura invencível dos Cristãos.
“Feito
o Sinal da Cruz, verá como por virtude dele fogem os demônios, calam-se os
oráculos e se tornam impotentes todos os encantos e malefícios. Contra as setas
do inimigo, não há escudo mais poderoso. A vista deste Sinal, trêmulas e
aterradas fugirão as potências infernais.”
Utilizações do Sinal
O
Sinal é a arma de precisão contra Satanás, usada pela Igreja em seus métodos
exorcistas para expulsar os demónios dos possessos.
’’Em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo, eu
te ordeno, espirito imundo, que saias desta criatura de Deus para que ela possa
conhecer seu verdadeiro Criador’’.
‘’
De imediato o espirito saiu e deixou um cheiro horrivel’’.
2) Para dissipar as tentações
O Demonio quando não consegue a possessão, usa
os meios interiores como as tentações e aquí também o Sinal é uma ajuda
preciosa para não nos deixarmos tentar.
‘’Quando fazeis o Sinal, diz S. João
Crisóstimo, ele vos lembra o que a Cruz significa e com isso aplacais a cólera
e os movimentos desordenados do vosso Espirito’’.
3) Como súplica do homem ao Divino
Fazendo
o Sinal o homem pede a ajuda do Divino na sua vida pois sabe que é fraco e impotente
só por si, é pois um Sinal de humildade e entrega da criatura ao seu Criador.
4) Como respeito pela vida que nos deu o
Criador
Quem nunca fez o Sinal não estima a vida
mas ao invés a desperdiça e não a toma a sério.
5) Como porta de comunicaçao entre o homem
terrestre e seu Criador
Os
sentidos são a porta da Alma e por isso os primeiros cristãos faziam o Sinal em
cada um deles, para manter os sentidos purificados e ‘abertos’ á comunicação do
Espirito Santo.
6) Como Pára raios Divino
Que desvia os principes do ar (os demónios) com a sua incalculável malicia e canaliza para a terra as más energias e purifica a criatura que o faz.
Quem não faz o Sinal deixa-se penetrar pelos raios demoniacos ficando por eles manietado.
Que desvia os principes do ar (os demónios) com a sua incalculável malicia e canaliza para a terra as más energias e purifica a criatura que o faz.
Quem não faz o Sinal deixa-se penetrar pelos raios demoniacos ficando por eles manietado.
7) Como benção das refeições e de todos os
actos diários.
Comer é um dos actos mais perigosos no combate espiritual, pois é uma assimilação interior, logo se o que entra não é purificado, podemos estar a comer o próprio Diabo…e ele ficar mais forte dentro de nós.
Comer é um dos actos mais perigosos no combate espiritual, pois é uma assimilação interior, logo se o que entra não é purificado, podemos estar a comer o próprio Diabo…e ele ficar mais forte dentro de nós.
Dai
se fazer o Sinal antes e depois das refeições para ‘divinizar-santificar’ a
comida antes e agradecer a comida no fim.
Como diz S. João Crisóstimo : ‘’não sejais
como os porcos e os brutos, que se alimentam dos bens de Deus sem Lhe agradecer
nem levantar os olhos para a Mão que lhes dá essa comida’’.
Atente-se na Ceia de Cristo e na Eucaristia cristã como exemplo da incorporação do divino em nós em tudo semelhante à refeição familiar em comum.
A refeição é uma guerra contra o pecado da gula, sentarmo-nos á mesa com o tirano da gula é entrar em combate, fazendo o Sinal vencemos esse combate.
Atente-se na Ceia de Cristo e na Eucaristia cristã como exemplo da incorporação do divino em nós em tudo semelhante à refeição familiar em comum.
A refeição é uma guerra contra o pecado da gula, sentarmo-nos á mesa com o tirano da gula é entrar em combate, fazendo o Sinal vencemos esse combate.
Aquí reside
uma profunda Sabedoria que invoca a Deus pelo Sinal em seu auxilio antes e
depois das refeições.
Também
agir no dia a dia fazendo antes o Sinal é uma forma de dedicar esse acto a Deus
e assim o divinizar.
8) Como Lembrança que somos filhos de Deus
Quem não faz o Sinal anda perdido no mundo e pergunta ‘ O que faço aqui ?
Porque nasci ?’ Quem o faz, lembra-se no acto que existe um Pai, um Filho e um
Espirito Santo e isso o reconforta para caminhar na vida.
Com
o Sinal nos lembramos que devemos imitar aquele que por nós morreu na Cruz e seguir o
seu exemplo.
9) Como arma contra a morte
Nos momentos próximos da morte fazer o
Sinal com os braços abertos ao Céu é uma garantia de salvaçao.
Assim morreu o eremita São Paulo, Patriarca do deserto.
Assim morreu o eremita São Paulo, Patriarca do deserto.
Quando devemos fazer o
Sinal da Cruz?
“Ao
entrar e ao sair de casa,estando para comer, ao deitar e ao levantar, qualquer
que seja o ato que pratiquemos ou o lugar para onde vamos, sempre marcamos
nossa fronte com o Sinal da Cruz.”
No início de nossas principais ações deveriamos
fazer o Sinal : Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Isso significaria que tudo o que fazemos,
comer, trabalhar, amar, seria feito em nome do Pai, ou seja, em seu poder que
fortifica a minha fraqueza; no nome do Filho, ou seja, em sua sabedoria que
ilumina a minha ignorância; em nome do Espírito Santo, ou seja,em seu amor que
reanima a minha frieza.
Temos um mau pensamento a nascer em nosso
coração?
Façamos tão logo o sinal da cruz e esteja
certo que ele desaparecerá.
Armemo-nos do sinal da cruz antes de nossas
refeições, contra o demônio da sensualidade e da gula ; antes de nosso
trabalho, contra o demônio da preguiça; antes de nossa oração, contra o demônio
da tibieza; antes de dormir, contra o espírito de trevas; nos sofrimentos,
contra o demônio do desânimo.
Que tipos de sinal da
cruz podem ser feitos?
Sinal da Cruz a benzer
Por ele expressamos três verdades ou dogmas
fundamentais do cristianismo: o Dogma da Santíssima Trindade, da Encarnação e
da Morte de Jesus Cristo.
Quando você diz: “em nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo”, você está proclamando o Mistério da Santíssima Trindade.
Quando você leva a testa as pontas do dedo
da mão direita aberta, dizendo”: “Em nome do Pai”… você desce em seguida com a
mão na vertical e toca na altura do estômago continuando: “…e do Filho”, você
está indicando o mistério da Encarnação:o Filho de Deus desceu ao ceio da
virgem Maria.
Depois, levando a mão direita para o ombro
esquerdo (e do Espírito…”), você completa a cruz tocando o ombro direito
(“…Santo…”), você está indicando a morte de Jesus na Cruz.
Sinal da Cruz a persignar
Persignar-se é fazer três cruzes com o dedo polegar da mão direita, uma na testa outra na boca e outra no peito.
A cruz na testa é para Deus nos livrar dos maus pensamentos e pedir a Deus que nos dê bons pensamentos, nobres e puros;
Na boca, para nos livrar das más palavras e
pedir a Deus que de nossos lábios só saiam louvores. Que o nosso falar seja
sempre para a edificação do Reino de Deus e para o bem estar do próximo.
No coração-no peito, para nos livrar das más ações e nos ajudar a viver e praticar as boas acções, para que em nosso coração só reine o amor e a lei do Senhor, afastando-nos, pois, de todos os maus sentimentos, como o ódio, a avareza, a luxúria… fazendo-nos verdadeiros adoradores.
No coração-no peito, para nos livrar das más ações e nos ajudar a viver e praticar as boas acções, para que em nosso coração só reine o amor e a lei do Senhor, afastando-nos, pois, de todos os maus sentimentos, como o ódio, a avareza, a luxúria… fazendo-nos verdadeiros adoradores.
Faz-se o persignar de Pé, indicando com
essa posição, que estamos prontos para seguir, dispostos a marchar com Cristo
para onde Ele nos levar.
Sempre com a mão direita.
a) Com 3 dedos unidos simbolizando a
Trindade e dois dedos recolhidos simbolizando as duas naturezas de Jesus.
Desce-se do alto para baixo, e da esquerda
para a direita, pois devemos passar da miséria para a glória, assim como Cristo
passou da morte para a vida e do inferno para o paraíso.
b) Com 5 dedos estendidos, eles representam as cinco chagas de Cristo, que são o sinal da cruz. Cristo, com a sua cruz, tira toda a condenação do homem (por isso, da esquerda para a direita).
b) Com 5 dedos estendidos, eles representam as cinco chagas de Cristo, que são o sinal da cruz. Cristo, com a sua cruz, tira toda a condenação do homem (por isso, da esquerda para a direita).
O Sinal faz-se sobretudo com a tua Fé de
que os teus dedos apenas são a parte visivel.
Fazer o Sinal sem Fé ou verdadeira devoção a
Deus nada significa.
De que serve colocar marca de ouro em
objectos de palha ou lama ?
Santo Agostinho dizia ‘Se tendes na vossa fronte o Sinal da
humildade de Cristo, tende também em vosso peito a imitação dessa humildade’.
De que serve o Sinal se a Alma está coberta
de pecados e manchada de tentações ?.
Na tradição da região ibérica faz-se o
Sinal com a famosa oração: "pelo sinal da santa cruz, livre-nos, Deus nosso
Senhor, dos nossos inimigos."
Fazer o sinal da cruz com devoção não é um
ato supersticioso, mas uma verdadeira entrega da própria vida à cruz salvadora
de Cristo.
Havia
originalmente duas maneiras de fazê-lo, ou, pelo menos, duas fórmulas muito diferentes para expressar o seu
significado; uma reservada aos sacerdotes e aos iniciados; e outra, comunicada
aos neófitos e aos profanos.
Assim, por exemplo, o iniciado, levando a mão à fronte, dizia: ‘A ti’; então ele acrescentava; ‘pertencem’; e continuava, enquanto levava a mão ao peito – ‘o reino’; depois, ao ombro esquerdo; ‘a justiça’ ; e ao ombro direito; ‘e a compaixão’.
Então ele juntava as mãos e acrescentava: ‘Através dos ciclos da geração:
Assim, por exemplo, o iniciado, levando a mão à fronte, dizia: ‘A ti’; então ele acrescentava; ‘pertencem’; e continuava, enquanto levava a mão ao peito – ‘o reino’; depois, ao ombro esquerdo; ‘a justiça’ ; e ao ombro direito; ‘e a compaixão’.
Então ele juntava as mãos e acrescentava: ‘Através dos ciclos da geração:
“A ti
pertencem o reino, a justiça e a compaixão. Através dos ciclos de geração.”
1) “A ti pertencem” – As palavras “a ti” se referem a Atma, o
sétimo princípio da anatomia oculta do ser humano. Este é o princípio supremo imortal, o eu superior que vive em unidade com a lei do universo,
simbolicamente situado na testa.
2) “o reino,” – Ou seja, o reino dos céus,
situado no peito ou no coração. Esta é a
consciência do mundo divino, a luz espiritual, Buddhi, o sexto princípio da
compreensão universal das coisas, o amor universal.
3) “a justiça e a compaixão.” – Estes são os dois pratos da balança. O reino dos céus (consciência divina) é feito
de justiça e compaixão, e para
afirmar-se necessita do equilíbrio entre estes dois fatores. Qualquer uma destas duas virtudes só pode
existir com base na outra. Sem justiça, a compaixão é falsa. Sem compaixão, a
justiça é falsa. Sem justiça e compaixão, não há consciência divina (reino dos
céus). O amor universal é feito de justiça e compaixão. É graças às duas
virtudes (inseparáveis do discernimento) que o estudante tem acesso ao
princípio Supremo e superior (Atma), simbolicamente situado na testa.
4) Através dos ciclos da geração. – As palavras “os ciclos da geração”
se referem ao caráter cíclico do tempo eterno e mais especificamente à
reencarnações de cada individualidade humana.
Os dois
ombros humanos simbolizam a responsabilidade do indivíduo diante da vida.
É a combinação de justiça (ombro esquerdo) e compaixão (ombro direito) que permite ter força e estabilidade ao longo de uma encarnação.
É a combinação de justiça (ombro esquerdo) e compaixão (ombro direito) que permite ter força e estabilidade ao longo de uma encarnação.
O sinal
da cruz cabalístico aciona quatro fatores, e tem relação direta com os quatro elementos
(fogo, água, terra e ar). Ele também se refere aos quatro pontos cardeais; e ao Tetragrammaton, o nome de quatro
letras da divindade na tradição mística judaico-cristã (IHVH).
O sinal da cruz na tradição salomônica e maçônica.
O templo de
Salomão, esotericamente, simboliza o
corpo humano.
O corpo é a
casa do Espírito: “o Espírito está dentro de nós”, “Porque vós sois o templo
vivo de Deus”.
Segundo a
tradição, o templo de Salomão está voltado para o Leste e possui duas colunas,
chamadas de “Boaz” e “Jachim”.
Idealmente, ao fazer o sinal da
cruz, o estudante de sabedoria divina não só se reconhece como um templo vivo,
mas também está voltado fisicamente para
o Leste, o Nascente. Seus ombros e braços correspondem às colunas. O termo
“Boaz”, que corresponde ao ombro
esquerdo ou coluna Norte, significa “na
força” ou “em fortaleza”. O termo “Jachin”, que corresponde ao ombro direito ou
coluna Sul, combina uma abreviatura de “Jeová” (Divindade) com um termo que
significa “Estabelecer”.
Inicialmente,
enquanto o devoto pronuncia ou pensa as palavras “A ti pertencem”, o sinal da
cruz ativa a testa, um ponto intermediário entre os dois chácras
superiores, respectivamente localizados no alto da cabeça ( chacra Sahasrara) e entre os dois olhos
(chacra Ajna).
A seguir,
enquanto o devoto pronuncia as palavras “o reino”, o sinal da cruz toca uma parte do corpo que se refere ao
chacra Anahata, localizado no
coração.
Em seguida, o estudante toca os dois ombros, pronunciando, respectivamente, as palavras “a justiça” (ombro esquerdo) e “a compaixão” (ombro direito).
Em seguida, o estudante toca os dois ombros, pronunciando, respectivamente, as palavras “a justiça” (ombro esquerdo) e “a compaixão” (ombro direito).
Os dois ombros simbolizam as duas correntes energéticas ou “colunas” (Nadis)
que ligam os chacras, segundo a ioga.
Uma das correntes é positiva e ativa: a Justiça. A outra é compreensiva
e contemplativa: a Compaixão.
Finalmente, ao unir as duas mãos enquanto pronuncia as palavras “Através
dos ciclos de geração”, o devoto fecha o
círculo harmonizando simbolicamente os dois hemisférios cerebrais, os dois nadis e as correntes yang
e yin em sua natureza
interior.
Visão esotérica do sinal da cruz
Esta visão esotérica do sinal da cruz vai além de mostrar a relação viva
que há entre o corpo e alma, ou e templo e o espírito.
A prática original do sinal da cruz é, também, um modo
ativo e consciente de expressar o
compromisso do indivíduo atento com a consciência universal.
Através do
verdadeiro sinal de cruz, que nada tem a ver com superstições, o indivíduo se estabelece simbolicamente na
consciência divina.
Ele assume por mérito próprio “o poder que o faz parecer nada aos olhos dos outros”.
Ele assume o poder de estar em união fraterna com a Lei Universal e com todos os seres.
Ele assume por mérito próprio “o poder que o faz parecer nada aos olhos dos outros”.
Ele assume o poder de estar em união fraterna com a Lei Universal e com todos os seres.
Gostaria muito de enviar essa pagina a pessoas amadas que só falam Ingles. Existe alguma ferramenta que traduza essa pagina ?
ResponderEliminarNamaste
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