“Quando a dor de não estar vivendo é maior que o medo da mudança, a pessoa muda”.
Sigmund Freud
A mudança é necessária e se faz presente em todo o tempo.
O que faz alguém mudar é a necessidade, o sofrimento ou a consciencialização .
Mudar, às vezes, é questão de sobrevivência e até para manter a própria essência o ser humano precisa mudar.
Às
vezes, quando somos forçados a fazer algo e nos sentimos prisioneiros de uma força externa e
impessoal, podemos arder em fúria ou entrar em depressão.
E,
no entanto, às
vezes, só às vezes, se tivermos sorte (Nota: a sorte depende do nosso desapego!!!), a experiência de sermos constrangidos liberta-nos para
novas e surpreendentes visões da realidade.
Encontramos
algo de que não
suspeitávamos,
uma graça escondida
que, de outro modo, não poderia ter sido capaz de nos encontrar.
Então,
a partir de um ponto
interior, sem localização, um raio de luz
invisível toca-nos e recupera a nossa alma enrugada para a
vida e a esperança.
Não
é que todos os nossos desejos sejam cumpridos; de facto, pode
ser que nenhum deles o seja, e a dor ou a perda podem estar
ainda demasiado presentes.
Mas
emerge uma alegria
( como se ficassemos em Paz
com o Universo) que abre caminho para a fonte do Ser, o nosso Ser.
Ela está aqui para que mudemos; mas... mudaremmos?
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